Idéias e propostas surgidas na reunião da Equipe de Apoio do
Projeto de Formação Missionária para Jovens, realizada em 10/12/11
Participantes: Fabrícia, Irmã Eliane, Vinicius, Manoel, Haroldo, Andréia, Maria José, Nilda, Padre Ireneu.
1. Introdução:
Fizemos um momento de espiritualidade e agradecimento: Ao assistirmos (em oração) o vídeo “Oração da Gratidão” (vide link no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=MM-yeniVhSE), agradecemos a Deus por tudo o que nos proporcionou este ano; não só no projeto com jovens, mas também em todas as áreas de nossas vidas. Também agradecemos a todos os presentes e a todos aqueles que de alguma forma participaram dessa nossa caminhada em prol das juventudes. Também houve a leitura do Livro dos Salmos, capítulo 50, versículo 23: “Aquele que oferece o sacrifício de louvor me glorificará; e àquele que bem ordena o seu caminho, eu mostrarei a salvação de Deus.”
Em seguida, após uma explanação sobre o estágio atual do projeto e sobre o que fizemos do último encontro (05/11) para cá, a fim de atualizar as informações para aqueles que não puderam acompanhar os avanços neste período, reunimo-nos em duplas para ver o que pensávamos sobre as atividades propostas para os encontros e o que poderíamos sugerir concretamente para os quatro primeiros encontros/conteúdos da 1ª Etapa da Formação Missionária, conforme o que se segue:
2. Impressões gerais.
Houve o questionamento sobre quem coordenará os encontros da 1ª Etapa. Seremos nós mesmos ou assessores e profissionais especializados em cada tema ? Neste sentido, independente daqueles que irão coordenar, é importante contatarmos assessorias para prepararmos os encontros.
Também questionamos onde serão realizados os encontros.
As dinâmicas e oficinas propostas nas “Atividades para os encontros da 1ª Etapa da Formação Missionária”, apresentadas nesta reunião, foram muito elogiadas, sobretudo porque estão bem concatenadas e “amarradas”, dando-se sempre uma boa sequência para os encontros. Como conteúdo programático, está muito bom, mas cada encontro ainda precisa ser montado.
Foi novamente sugerido que contatássemos assessores (podem ser pessoas que conhecemos, como voluntários, para facilitar as coisas) e que a Fabrícia ficasse responsável por receber e avaliar as propostas deles para os encontros, uma vez que os temas são intrinsecamente relacionados à área da psicologia e a Fabrícia está acompanhando o projeto desde o início. Neste sentido, esta participante e a Irmã Eliana mencionaram que, se fosse o caso, poderiam contatar algumas psicólogas e assistentes sociais para ajudar-nos nessa tarefa.
3. Idéias e propostas para os quatro primeiros encontros da 1ª Etapa da Formação Missionária
Encontro 1 – IDENTIDADE (dupla: Fabrícia e Manoel):
Sugeriram que as fotos mencionadas nas atividades fossem do período de mais tenra idade dos jovens, isto é, quando eram bebês, em função do apelo psicológico e vivencial que isso proporciona. Tais fotos também poderiam ser colocadas numa apresentação de Power Point e também na esfera (“barriga”) a ser pendurada no centro do local do encontro.
Cada jovem poderá falar um pouco de si.
A exposição poderia ser preparada e aplicada pelas psicólogas Fabrícia e Fabiana.
Seria bom contatar um assessor para melhor avaliar como trabalhar os elementos, por exemplo: a esfera (“barriga em gestação”); as fotos; etc...
Encontro 2 – AUTO-CONHECIMENTO EM VISTA DA MISSÃO (dupla: Nilda e Haroldo):
Partiram inicialmente do Haroldo e da Nilda alguns importantes comentários e questionamentos no que tange às linhas gerais dos encontros, os quais foram acima descritos, no item “2. Impressões gerais”.
Comentaram que as dinâmicas têm um fio condutor entre si, o que é muito bom. Não existe nada solto e à parte, mas tudo foi construído dentro de um contexto, com pano de fundo evangelizador e missionário.
Sugeriram a montagem de dinâmicas com um assessor.
Encontro 3 – TRABALHAR AS EMOÇÕES (dupla: Vinicius e Padre Ireneu):
No item 3.1. das “Atividades para os encontros da 1ª Etapa da Formação Missionária”, esta dupla sugeriu um filme sobre uma “maratona” de crianças e adolescentes, em que um dos participantes cai e os demais, ao invés de concluírem a prova, retornam e auxiliam aquele que teve a queda. Também foi sugerido algum vídeo/filme sobre Maria a caminho da cruz, mostrando como ela teve que “trabalhar as suas emoções”. Nesta mesma linha, a dupla ainda sugeriu algum vídeo sobre as seguintes passagens bíblicas: Jesus expulsando os vendilhões do templo; Jesus no Getsêmani, pedindo ao Pai que afastasse o cálice que ele deveria “beber”, se assim fosse Sua vontade; Jesus na cruz, dizendo que estava com sede; a Ressurreição de Lázaro; as alegrias de Cristo. Falamos sobre como foi difícil para Jesus trabalhar Suas emoções.
No item 3.3., sugeriram, além de algum texto do Padre José Boeing, alguma iluminação dos Atos dos Apóstolos, sobre os conflitos entre os discípulos.
No 3.4., sugeriram que a questão “Por que quero ser missionário” fosse abordada do ponto de vista de como as emoções impulsionam tal desejo e como fazer para colocá-lo em prática.
Encontro 4 – AFETIVIDADE (dupla: Maria José e Andréia):
Andréia propôs que o Digão, coordenador do OPA – Oração pela Arte, de São Paulo, pudesse fazer a exposição, pois tem experiência na área, sobretudo com jovens. Disse que poderia falar com ele. Sugeriu que fosse uma palestra dinâmica, com a participação dos jovens através de perguntas e respostas.
A dupla sugeriu que, ao invés do SOCIODRAMA, que não agrada muito a Andréia, os jovens pudessem preparar alguma apresentação sobre o tema, por intermédio de diferentes manifestações artísticas (algo como esquetes).
Também sugeriram que fossem formados grupos entre pessoas desconhecidas, isto é, que se conheceram na formação missionária.
4. Pareceres finais:
Foi feita uma sugestão apara que aqueles da equipe que pudessem, combinassem entre si e contatassem eventuais assessores (psicólogos, assistentes sociais, etc...), a fim de que pensar e preparar textos, os quais seriam posteriormente triados e verificados pela Fabrícia, se ela puder. Em seguida, o trabalho “final” para os quatro primeiros encontros seria enviado para a Equipe de Apoio, que poderia dar seu parecer, marcando inclusive uma reunião, se possível.
Os participantes também se manifestaram no sentido de que dificilmente será possível o início da aplicação da 1ª Etapa, ainda que de forma experimental, no mês de março, pois diante das férias de janeiro e do Carnaval em fevereiro, não haverá tempo hábil para a equipe avaliar e preparar os encontros.
São Paulo, 13 de dezembro de 2011.
Vinicius.
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