sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

SERIAM OS 10 MANDAMENTOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE ???

10 conselhos de Bento XVI aos jovens

1) Conversar com Deus
“Algum de vós poderia talvez identificar-se com a descrição que Edith Stein fez da sua própria adolescência, ela, que viveu depois no Carmelo de Colônia: “Tinha perdido consciente e deliberadamente o costume de rezar”. Durante estes dias (de Jornada Mundial da Juventude) podereis recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, porque sabemos que nos ama e, a quem, por sua vez, queremos amar”.
2) Contar-lhe as penas e alegrias
“Abri o vosso coração a Deus. Deixai-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o ‘direito de vos falar’ durante estes dias. Abri as portas da vossa liberdade ao seu amor misericordioso. Apresentai as vossas alegrias e as vossas penas a Cristo, deixando que ele ilumine com a sua luz a vossa mente e toque com a sua graça o vosso coração.
3) Não desconfiar de Cristo
“Queridos jovens, a felicidade que buscais, a felicidade que tendes o direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Só ele dá plenitude de vida à humanidade. Dizei, com Maria, o vosso ‘sim’ ao Deus que quer entregar-se a vós. Repito-vos hoje o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade se abrem de par em par as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estai plenamente convencidos: Cristo não tira nada do que há de formoso e grande em vós, mas leva tudo à perfeição para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.
4) Estar alegres: querer ser santos
“Para além das vocações de consagração especial, está a vocação própria de todo o batizado: também é esta uma vocação que aponta para um ‘alto grau’ da vida cristã ordinária, expressa na santidade. Quando encontramos Jesus e acolhemos o seu Evangelho, a vida muda e somos impelidos a comunicar aos outros a experiência própria (…). A Igreja necessita de santos. Todos estamos chamados à santidade, e só os santos podem renovar a humanidade. Convido-vos a que vos esforceis nestes dias por servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo vos permitirá apreciar interiormente a alegria da sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois no vosso ambiente”.
5) Deus: tema de conversa com os amigos
“São tantos os nossos companheiros que ainda não conhecem o amor de Deus, ou procuram encher o coração com sucedâneos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhos do amor que se contempla em Cristo. Queridos jovens, a Igreja necessita autênticos testemunhos para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos outros”.
6) No Domingo, ir à Missa
“Não vos deixeis dissuadir de participar na Eucaristia dominical e ajudai também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a alegria que necessitamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais profundamente, devemos aprender a amá-la. Comprometamo-nos com isso, vale a pena! Descubramos a íntima riqueza da liturgia da Igreja e a sua verdadeira grandeza: não somos os que fazemos uma festa para nós, mas, pelo contrário, é o próprio Deus vivo que prepara uma festa para nós. Com o amor à Eucaristia redescobrireis também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade misericordiosa de Deus permite sempre que a nossa vida comece novamente”.
7) Demonstrar que Deus não é triste
“Quem descobriu Cristo deve levar os outros para ele. Uma grande alegria não se pode guardar para si mesmo. É necessário transmiti-la. Em numerosas partes do mundo existe hoje um estranho esquecimento de Deus. Parece que tudo anda igualmente sem ele. Mas ao mesmo tempo existe também um sentimento de frustração, de insatisfação de tudo e de todos. Dá vontade de exclamar: Não é possível que a vida seja assim! Verdadeiramente não”.
8) Conhecer a fé
“Ajudai os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada vez melhor para poder conduzir também os outros, de modo convincente, a ele. Por isso é tão importante o amor à Sagrada Escritura e, em consequência, conhecer a fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura”.
9) Ajudar: ser útil
“Se pensarmos e vivermos inseridos na comunhão com Cristo, os nossos olhos se abrem. Não nos conformaremos mais em viver preocupados somente conosco mesmo, mas veremos como e onde somos necessários. Vivendo e atuando assim dar-nos-emos conta rapidamente que é muito mais belo ser úteis e estar à disposição dos outros do que preocupar-nos somente com as comodidades que nos são oferecidas. Eu sei que vós, como jovens, aspirais a coisas grandes, que quereis comprometer-vos com um mundo melhor. Demonstrai-o aos homens, demonstrai-o ao mundo, que espera exatamente este testemunho dos discípulos de Jesus Cristo. Um mundo que, sobretudo mediante o vosso amor, poderá descobrir a estrela que seguimos como crentes”.
10) Ler a Bíblia
“O segredo para ter um ‘coração que entenda’ é edificar um coração capaz de escutar. Isto é possível meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, mediante o esforço de conhecê-la sempre melhor. Queridos jovens, exorto-vos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la à mão, para que seja para vós como uma bússola que indica o caminho a seguir. Lendo-a, aprendereis a conhecer Cristo. São Jerônimo observa a este respeito: ‘O desconhecimento das Escrituras é o desconhecimento de Cristo’”.
Fonte: opusdei.org.br

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

NÃO SOMOS HOMOFÓBICOS. SOMOS HAMARTEMOFÓBICOS. [IVAN VAZ DE MELLO]


NÃO SOMOS HOMOFÓBICOS. SOMOS HAMARTEMOFÓBICOS. [IVAN VAZ DE MELLO]

Não somos Homofóbicos. Somos Hamartemofóbicos.
Os Católicos, em relação ao homossexualismo, têm sido injustamente taxados de homofóbicos.
O termo homofobia (homós: igual + phóbos: medo) foi criado pelo psicólogo americano George Weinberg em 1971 para designar as pessoas que tem algum preconceito contra os homossexuais. Segundo Weinberg esta pessoa estaria sofrendo de uma doença psicológica, um estado de espírito irracional.
Posteriormente o significado do termo foi alterado e passou a designar “ódio aos homossexuais”. É com esta conotação que a maioria das pessoas e também a quase totalidade da mídia utiliza o termo nos dias de hoje.
George Orwell, em sua magnum opus “1984” sobre o totalitarismo, já nos alertava sobre esta reengenharia semântica de mudança do sentido real das palavras com o objetivo de manipulação das massas. Em sua distopia dominada com mão de ferro pelo Grande Irmão destacavam-se duas ferramentas fundamentais: a novilíngua e o duplipensar. A novilingua eliminava, criava, relativizava e ou mudava o significado original de uma palavra visando à construção de uma nova consciência na população. O duplipensar era a habilidade de guardar no cérebro dois conceitos contraditórios e aceitar a ambos como verdadeiros.
Ora, quando o psicólogo americano criou o neologismo e o definiu, acabou tachando todas as pessoas que discordam por algum motivo do homossexualismo, de doentes, reunindo assim, num mesmo balaio, uma gama enorme de indivíduos, desde os verdadeiros psicopatas criminosos até aqueles que simplesmente rejeitam o homossexualismo por uma questão religiosa, de foro intimo ou de outra ordem. Rejeitar alguma coisa para si e para os outros, ou discordar de uma atitude não é e nunca poderá ser considerado uma doença, ainda que o establishment do politicamente correto o deseje, pois isso seria negar a própria humanidade ao homem. Desde o início da história o homem escolhe. Repele, recusa, desaprova, rechaça algumas atitudes, atos, comportamentos, condutas e acolhe, aceita, absorve, integra e concorda com outras. Subtrair ao homem esta capacidade de decidir, com base na moral natural, entre duas ou mais opções é reduzi-lo ao nível bestial.
O Católico faz sim distinções e escolhas baseadas na ordem natural e em sua crença, e depois as expressa a quem tiver ouvidos para ouvir. Isto é lícito, pois ainda temos liberdade no Ocidente. Quando um padre diz que o homossexualismo é pecado, ele não está obrigando ninguém a concordar com isto. Se o sujeito acha isto uma bobagem que continue levando a vida que crê corrreta. Nenhum Católico sério já quis ou quer criminalizar o homossexualismo. Isto só aconteceu e acontece no comunismo, fascismo e islamismo. E a pena nestes lugares geralmente é a morte. Não queremos ferir ninguém. O que não concordamos é com a mordaça que querem colocar em nossas bocas.
Chamar um católico hoje de homofóbico é, de acordo com a “evolução” novilingua do termo, dizer que ele tem ódio aos homossexuais. Nada é mais emblemático do duplipensar atuando no mundo real. Ora, qualquer um sabe que uma das máximas do Cristianismo é amar o seu inimigo (“Mas eu digo a vocês que estão me ouvindo: Amem os seus inimigos, façam o bem aos que os odeiam”, Lc 6, 27). Este postulado sempre foi um dos pilares da Igreja católica, desde o seu início. Inclusive na Idade Média (já vou confirmando antes que você faça qualquer objeção). Portanto, achar que o Catolicismo pode se coadunar com o ódio a outro ser humano é guardar no cérebro dois conceitos contraditórios e aceitar a ambos como verdadeiros. Na verdade o que o Cristão teme e odeia nunca é o homem, mas sempre o pecado. Portanto, não somos homofóbicos, mas hamartemofóbicos, neologismo criado por Frei Luiz Leitão cujo sentido etimológico é “medo do pecado”.









Comunidade Resgate - Igreja Católica Evangelizando  

http://www.comunidaderesgate.com.br 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013